9 de maio de 2010

8 de maio de 2010

Como fazer um broche

http://comofazerumbroche.blogspot.com/2010/03/como-fazer-um-broche.html

SEXO E GRIPE A

EU TAMBÉM TENHO CÚ


Irritadas com a explosão da onda gay no mundo inteiro, as mulheres finalmente foram à luta e lançaram uma campanha mundial com distribuição em massa desta t'shirt:

I TRY MACY GRAY

ELOGIO AO AMOR - MIGUEL ESTEVES CARDOSO

"O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso Expresso

AMOR

"Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz pela maneira que os olhos piscam pela fragilidade q se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, ta assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!
Pense nisso ...”


Arnaldo Jabor

Um pequeno empurrão

Sou uma mulher de 38 anos, mas com um espírito jovem, que procura um relacionamento afectivo com homem entre os 28 e os 39. Alguém com quem construir uma relação de confiança, criar cumplicidade, que me proporcione carinho e que me realize sexualmente.
Divido o meu tempo entre Lisboa e Alcobaça, tenho 2 licenciaturas e frequência de mestrado e procuro alguém que sinta afinidade com as minha áreas de interesse, das quais destaco as viagens, cinema, literatura, fotografia, música, concertos e tudo o que seja peculiar.
Sou morena, mantenho um aspecto bastante jovem e o corpo bem cuidado, tenho 1.60mpara 56 kg, cabelo encaracolado, curto.
Estou disponível para dar o que procuro. Aprecio sentido de humor perspicaz, alguém com quem seja possível manter uma conversa interessante, que seja empreendedor, protector e que partilhe de bom agrado as tarefas domésticas.


Desejo um companheiro para concretizar sonhos.


Espero por ti...


OLX ENCONTROS

dependência do amor

A dependência do amor (DdoA) é um tipo de patologia emocional e de relacionamentos, recentemente descrita por estudiosos do comportamento humano nos EUA.
É uma experiência comportamental patológica alteradora do estado de humor. Evoca-se o amor, mas na realidade não existe amor saudável, genuíno, espontâneo e honesto.
Esta designação faz parte do jargão do meio profissional que é incompreensível para a maioria das pessoas que se encontram fora desta actividade, e incoerente para alguns que trabalham nesta área. Todavia, considero mais importante observarmos o significado desta patologia que afecta milhares de homens e mulheres.
Muitos DdoA afirmam que só se sentem satisfeitos e/ou realizados em relacionamentos cujo ingrediente principal é a paixão “ardente” – as emoções falam mais alto e decidem.
É o assunto n.º 1 e central das suas vidas. Quer estejam envolvidos num relacionamento ou não. Consideram que a felicidade das suas vidas advém de um parceiro/a “perfeito”.
Todos nós, seres humanos, precisamos de criar e desenvolver vários tipos de elos/ligações com os outros ao longo da vida. Somos seres gregários. Precisamos de relações amorosas, criar vínculos, laços e de pertença.
Contudo, surge um sério problema quando esses vínculos e laços se tornam padrões disfuncionais repetitivos de insatisfação, insegurança, infelicidade e rejeição, de vergonha e culpa, baixa auto estima, isolamento, raiva e ressentimento e dependência.
Isto significa que o amor disfuncional levado a um extremo poderá conduzir ao sofrimento e à perda do controle a que podemos designar de dependência do amor. Por vezes, abusamos da palavra/conceito amor.

Utilizamos este conceito do amor de uma forma que nada tem de saudável e construtivo. A nossa cultura/sociedade reforça a crença disfuncional de que devemos procurar a felicidade “mágica” no amor-paixão.
É possível permanecer numa relação disfuncional por um tempo indeterminado. Em alguns casos, pode levar a vida inteira.
É perfeitamente natural que a exaltação amorosa seja o tema principal na literatura, no espectáculo, na canção. Somos constantemente bombardeados, através dos média, por promessas de uma relação apaixonada que nos trará satisfação e realização.
Para onde quer que olhemos, assistimos a telenovelas, programas de televisão, revistas, romances, anúncios que apelam às nossas emoções (à imaginação, ao sonho, à sedução e sensualidade) e às relações perfeitas e fáceis.
Acompanhei um caso de uma pessoa que afirmava estar deprimida. A sua depressão era o problema que estava a afectar a sua relação recente. Não se sentia com energia suficiente nem disponibilidade para estar com o seu parceiro, por isso procurava o isolamento.
Por outro lado, o seu parceiro estava apreensivo e inseguro com este tipo de comportamento por parte da sua parceira. Mais tarde já afirmava que não se sentia feliz na relação.
Parecia que o período “lua-de-mel” da relação tinha desaparecido e que era necessário fazer o ponto da situação e, quiçá, tomar decisões difíceis. Esta pessoa parecia estar bloqueada e assustada quando se confrontava com a sua realidade.
Assumir perante si mesma, o seu parceiro e família que as coisas não estavam bem e em ultima instância terminar o relacionamento deixava-a completamente frustrada, angustiada e com sentimentos de culpa e vergonha.
O amor apaixonado é aquilo que alguém sente geralmente por um parceiro/a impossível. De facto, é exactamente por ser impossível/problema que existe tanta paixão.
Para que exista a paixão, tem de se verificar uma luta contínua, têm de existir obstáculos a ultrapassar e um desejo de obter mais do que é oferecido. Literalmente, paixão significa sofrimento e, frequentemente, quanto maior é o sofrimento maior é a paixão. A prioridade e a razão da felicidade gira em torno da conquista, da sedução, do romance, intimidade física e do sexo.

A intensidade emocional de um caso de amor apaixonado não é comparável ao conforto mais subtil de um relacionamento estável e empenhado. Assim, se o parceiro/a finalmente recebesse o alvo da sua paixão, que tão ardentemente desejava, o sofrimento terminaria e a paixão em breve se esfumaria.
Nessa altura, provavelmente iria deixar de gostar dessa pessoa, porque a mágoa amarga e doce teria desaparecido.
A nossa tradição ocidental de amar e de ser amado é na minha perspectiva um conceito ultrapassado e disfuncional que promove a DdoA. Vivemos para a posse das coisas (materiais) e de poder sobre os outros.

Tanto os homens como as mulheres sofrem nas relações amorosas. Como o homem e a mulher são diferentes, aprendemos erradamente que as diferenças significam desigualdade, incompatibilidade, competição exacerbada e afastamento.

João Rodrigues

Técnico de aconselhamento de comportamentos aditivos.

Formação em Inglaterra (Farm Place e Broadway Lodge)

e nos EUA (Hazelden Foundation).

Boite Privado (Cais do Sodré)


Aconselhados por vários colegas de trabalho de um amigo meu e tantas vezes adiado, fomos finalmente conhecer o espaço frequentado maioritariamente por pessoas acima dos 50 anos.
O primeiro impacto causou alguma estranheza. A decoração fazia lembrar um navio cruzeiro para turistas seniores. Noutros carnavais existia no mesmo local um Bingo e assim foi mantida a decoração, exceptuando a criação de duas pistas de dança, em salas separadas. Na zona dos não fumadores observava-se a pista maior e mais popular. A outra sala, era mais pequena e estabelecida como zona de fumadores. Menos frequentada, com bancos para descansar e/ou conversar e mesas de apoio, com a nítida vantagem para colocar copos e cinzeiros. Nesta pequena sala a música era mais nostálgica, passando por temas dos anos 80 e 90 (Ao invés da maior pista, que proporcionava música mais actual pimba).
Se observarmos 10 minutos, rapidamente percebemos que a maioria são casais. Os restantes frequentadores, pelo contrário, não têm parceiro e “vão ali tentarem a sua sorte”.
Os casais dançam, os que não tem parceiro, rapidamente arranjam, num movimento de toque, de palavras ditas ao ouvido, de corpos que se movem ao som da música pimba ou não.
Experimenta-se um ou outro parceiro e muitos saem em companhia para suas casas.

A B S - Discoteca Bar, Lda (Privado)

Rua De Dom Luis I, 5a/5d, Lisboa, Portugal
Phone: 213955009

Atracção


Sentimo-nos atraídos sexualmente através de feromonas segregadas por todos nós. E é por esse motivo que escolhemos estabelecer relacionamentos com determinadas pessoas em detrimento de outras.
As ditas feromonas são segregadas pelas axilas, que actualmente, quase sem excepção, são camufladas pelos desodorizantes antitranspirantes.
Ora é de opinião geral, que nos dias de hoje se torna difícil encontrar uma pessoa por quem nos sentimos atraídos.
Fica a questão: Será que o uso quotidiano do desodorizante no local da segregação axilar esteja a provocar a desorientação entre a humanidade em termos de atracção?
Sem certezas, mas dá que pensar!

Chavela Vargas - En el último trago

Engates

No passado sábado inscrevi-me neste página de engates.
Bom, estudo antropológico. Espero resultados. Aqui fica a página:  

MEETIC

Consultório Virtual para Maio




O mês de Maio é um mês importante para a astrologia, uma vez que ocorre a 21 de Março o Equinócio da Primavera. O Equinócio é o ponto em que o Sol corta o Equador e passa do Hemisfério Sul para o Hemisfério Sorte dando início ao signo de Carneiro, o primeiro do Zodíaco.

É o momento do ano em que as energias se renovam e começam o seu percurso ascendente, trata-se, no fundo, do começo da Primavera, uma época que todos vêem como símbolo de nascimento, alegria e amor.
Por isso, e porque estou armada em bruxa, lanço mais um desafio. O desafio da bruxa do mês de Março.
Alguém q esteja interessado numa leitura ou um prognóstico para este mês, basta deixar registado o signo e eu lanço um leitura, que incluí leitura de signo, no que respeita a amor, trabalho, dinheiro, saúde e bem-estar, família, amigos e sexo! Para os que quiserem aprofundar mais as coisas, podem pedir o lançamento de tarot, desvendar os pontos eróticos do seu amado ou quase amante, sim porque se já for amante, pode descobrir sozinha, isto é sem a minha ajuda!!!

10000 mil razões para fazer mais sexo, dicas para salvar o seu coração, e para os mais desconfiados: na pista dos infiéis, isto é pista para descobrir se o seu mais que tudo lhe é infiel!

Considerem este post como o consultório virtual que está ao seu dispor, para esclarecer todas as suas dúvidas, resolver todos os seus problemas e ajudar a viver mais e melhor!!

O QUE É O AMOR?

Esta foi a pergunta feita a um grupo de crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 9 anos.


"Quando minha avó ficou com artrite, e deixou de poder dobrar-se para pintar as unhas dos pés, o meu avô passou a pintar as unhas dela, apesar de ele também ter muita artrite." Rebecca, 8 anos.


"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, apesar de se conhecerem há muito tempo." Tommy, 6 anos


"Não deveríamos dizer amo-te a não ser quando realmente o sentimos. E se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem-se de o dizer" Jessica, 8 anos.


"Amor é abraçar-se, amor é beijar-se." Patty, 8 anos. "Quando amas alguém, os teus olhos sobem e descem, e estrelinhas saem de ti!" Karen, 7 anos.


"Amor é quando o teu cão te lambe a cara, mesmo depois de o teres deixado sozinho o dia inteiro." Mary Ann , 4 anos.

tentativa de definir a palavra amor


O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o principio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.